A p r e n d i z a g e m...
Com o estudo do referencial teórico fiz um comparativo com uma prática de aprendizagens de uma pessoa adulta com o uso da tecnologia do computador.
Esta pessoa adulta tem 55anos, estudou até a 4ªsérie, é faxineira, separou-se do marido a muitos anos e levou os dois filhos para construir nova vida.
A aluna de que faço referência, apresentou facilidades na aprendizagem na informática e o texto de Oliveira se remete a esta aprendizagem como sendo objeto de interesse. Isto é, ela queria muito aprender a usar essa tecnologia e participar desse centro de interesse virtual.
Neste sentido são evidentes as referencias de Oliveira que a aprendizagem de adultos é primordialmente uma questão cultural.
Referência: Texto: Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem de Marta Kohl de Oliveira.
Argumentos sobre Célestin Freinet

A proposta pedagógica de Freinet nos deixa uma grande contribuição com relação ao trabalho com Projetos de Aprendizagem, a interdisciplinaridade nos dias de hoje.
Referência: Revista do professor, Porto Alegre, jul/set.1998.
Argumentos sobre Maria Montessori

Um dia observei uma escola infantil Montessoriana em Porto Alegre que se destacou pelo ambiente com mobílias em miniatura, reproduzidos para garantir o domínio e a autonomia de uso das crianças. Para Montessori este ambiente é adequado e permite a criança agir criativamente e com liberdade no espaço de aprendizagem.
REFERENCIAS: Revista do professor, Outubro a Dezembro de 1990.
Um espaço de aprendizagem...
A Banca da Editora Projeto.
Nesta situação de aprendizagem Léa descreve que para um novo conhecimento possa ser construído, ou para que o conhecimento anterior seja melhorado, expandido, aprofundado, é preciso um desequilíbrio, o sistema assimilador está perturbado porque a certeza “balançou” pois o conhecimento melhora e aumenta.
Texto: Projeto? O que é? Como se faz? - retirado do livro Aprendizes do futuro: as inovações começaram! Autora: Léa da Cruz Fagundes
Co-Autoras Débora Laurino e Luciane Sayuri Sato
A oralidade na Educação Infantil...

Construir uma relação da prática do "Plano de Aula" contar a história dos três porquinhos com habilidades relacionadas à consciência fonológica são de reflexões e novos saberes. O referencial teórico de Marta Cuquerella - Grupo de crianças de 4 anos, onde relata as experiências vivenciadas. Marta trabalha a linguagem respeitando o nível próprio de linguagem em que se encontra cada criança e seu objetivo é colocar as crianças diante de uma situação de escrita.
Assim, contar a história, incentivar a releitura da história através de personagens com a escrita de seus nomes e construir uma história coletiva enquanto que a professora escreve o que contam também são argumentos para construir a habilidade da consciência fonológica.
O que é o método Paulo Freire?
Alfabetizar adultos deve envolver pessoas da comunidade, do lugar onde serão formadas as turmas para alfabetizar. Esse contato direto com a comunidade é durante a pesquisa do universo vocabular. Ele enfatiza que não há questionários nem roteiros predeterminados. As perguntas são sobre a vida, sobre casos acontecidos, sobre o trabalho, sobre modos de ver e compreender o mundo. Seu objetivo imedianto é a obtenção dos vocábulos mais usados pela população a se alfabetizar. Referências: BRANDÃO, Carlos Rodrigues, O que é Método Paulo freire, coleção primeiros passos - editora brasiliense - 1981.
Observar Paulo Freire em ação é de muita reflexão sobre as práticas pedagógicas.
fonte: http://www.paulofreire.org/Crpf/CrpfAcervo000058
O vídeo foi produzido no período de 1999 a 2001 na realização do curso Alfabetização Jovens e adultos, promovido pelo SENAC-SP com assessoria do Instituto Paulo Freire.
Vamos passear na Vassoura da Bruxa Onilda?
A narrativa da criança...
Como elas se evidenciaram? Na leitura do texto, "Tem um monstro no meio da história" (GURGEL, 2009),obtive embasamento teórico.
O vídeo "Pensamento infantil a narrativa da criança." Revista Nova Escola – Agosto 2009, forneceu subsídeos para realizar a prática da gravação narrativa.
Encontramos na narrativa da criança os elementos descritos no texto e no vídeo. Nos relatos da criança encontramos mistura de experiências vividas com as imaginárias. Ela fala misturando fatos e tudo no mesmo momento.
Posso afirmar que a história que a criança contou é uma tradução forte de experiências vividas por ela. Assim confirma-se muitas aprendizagens na análise da narrativa da criança.
A criança inventa um título, inicia dizindo "começando" tudo com muita naturalidade.
A narrativa da Laura: título da história “Da cachorrinha que arranha”.
“A minha cachorinha vive me arranhando, ii tenho até esse arranho aqui (mostra o braço), tudo foi ela. Eu vivo brincando correndo com ela daí ela vem meeee correndo junto comigo e daí ela não sabe subi na cama daí eu subo só quando minha mãe ta dulado ela sobe. Daí eu vo pro meu quarto fecho a porta posso até liga a TV e ficá em paiz sem ela porque ela late. Daí minha mãe fica dizendo pra mim Pará de fica correndo pela casa porque ela pode quebrá alguma coisa NE com as gatas. Porque tem duas gatas lá em casa agente tinha tinha dois cachorros agente vendeu um pra vó da minha prima Renata daí a gente foi lá na casa da minha tia que age que tinha um monte de cachorrinho tinha até um bem piquininho assim tinha dois piquininho tinha um todo pintadinho. A mamãe disse sabe porque minha mãe disse para eu parar de correr com ela? Porque quando ela crescê ela pode me protegê porque ela vai ser bem maiorzinha ii daí ela vai ter filhote agente vai vender os filhotinho é eu acho é até na casa da minha tia eles vão vendê os filhotes porque é ruim ficá né um monte de buldogue em casa. Mais eu acho que mei pai no Natal ou Ano Novo, não Ano Novo não né ou no meu aniversário posso ganha aqueles negócio de pintura vem um monte de papel que fica ali e agente pinta. Eu posso fazê uma pintura da Kit. A Kit (tósse e diz: “minha mãe esqueceu de me da celestamine a noite”) é a gata da Eliane foi essa que acabou de me levar pra casa. E eu tenho uma gatinha Zouve que é toda pretinha agente adotou ela tava desse tamainho assim ó. (começa a tossir e vai pegar a garrafa de água para tomar.) Laura – 6 anos – Jardim B
Projeto de Aprendizagem
https://sites.google.com/site/metodosdealfabetizacao/
O objetivo foi buscar evidências de relações entre os fundamentos da teoria e sua aplicação na prática com o intuito de levantar elementos importantes para o desenvolvimento do projeto.
Aprender mais sobre tema escolhido nos incentivou nas práticas que buscam a melhor forma de alfabetização.
Neste tema as possibilidades são de nos transformar a cada minuto e chegamos a uma conclusão "temporária", que a metodologia não é mais a questão central ou a mais importante na área da alfabetização, mas quem se propõe a alfabetizar, deve ter um conhecimento básico sobre os princípios teórico-metodológicos da alfabetização, para não ter que inventar. Já não se espera que um método milagroso seja plenamente eficaz para todos. Tal receita não existe. A maioria das professoras experientes cria seu próprio caminho: a partir de um método tradicional, adapta, cria recursos e inova a prática. Há lugar para invenção e a criatividade, pois não são apenas as crianças que constroem conhecimento. Nós professores também.
Destaco a importância do domínio da prática, por meio da qual as professoras modificam, enriquecem o que aprenderam no estudo teórico, valendo-se da experiência e da observação. Dentro dessa perspectiva devemos repetir a pergunta Existe um método mais eficaz?
Pensamento infantil...
Pontos importantes do desenvolvimento da narrativa infantil encontramos no texto "Tem um monstro no meio da história" (GURGEL,2009). O discurso narrativo tem início na primeira infância através da oralidade. O pensamento infantil se estrutura no momento da fala que é uma das principais estruturas de expressão e essencial na troca comunicativa.
Alfabetização de Adultos
Para Paulo Freire a alfabetização de adultos é um ato político e um ato de conhecimento, por isso mesmo um ato criador. Enquanto ato de conhecimento e ato criador, o processo da alfabetização tem no alfabetizando o seu sujeito. Como explicar essa formação de Freire. O exemplo citado por ele é simples mas muito prático. Escrever caneta. O analfabeto é capaz de perceber, de sentir uma caneta, de dizer caneta, o que lhe falta somente é escrever caneta e consequentemente de ler caneta. "A alfabetização é a criação ou a montagem da expressão escrita da expressão oral".
Aprendizagem é um processo vivencial, não apenal intelectual, e que o universo de experiências de quem aprende, seja uma criança, um jovem ou um adulto, deve ser a fonte de significado para o que é ensinado/aprendido e para a responsabilidade a ser assumida pelo seu uso.
Referências: Freire, Paulo, A Importância do ato de Ler -São Paulo: autores associados: Cortez, 1988.
A leitura do mundo...
A leitura do mundo precede a leitura da palavra nos diz Paulo Freire em sua teoria.
A alfabetização é mais que o simples domínio mecânico de técnicas para escrever e ler. Implica uma autoformação da qual pode resultar uma postura atuante do homem sobre seu contexto.
Somente assim a alfabetização de adultos tem significado para o desenvolvimento: na medida em que faz do próprio esforço de progresso objeto da reflexão do analfabeto.
FREIRE, Paulo, 1921-Alfabetização: leitura da palavra leitura do mundo / Paulo Freire, Donaldo Macedo; tradução Lólio Lourenço de Oliveira. - RJ; Paz e Terra, 1990.
Planejamento de Ensino
Porque ele é fundamental para o professor no processo de ensino/aprendizagem. É o processo que consiste em preparar um conjunto de ações, prevendo os meios necessários para a sua execução, visando atingir objetivos definidos:
-um processo é uma atividade que tem uma sequencia, que é constituída, que envolve muitos métodos, técnicas, passos, momentos e operações.
-um conjunto de ações são as experiências de aprendizagem que serão vivenciadas pelas crianças e o professor na construção do conhecimento.
-meios são os recursos que serão utilizados no processo, visando atingir os objetivos previstos.
A formulação dos objetivos ajuda na elaboração de estratégias de ação, além de servir de critério para se saber em que medida foram alcançados.
São evidências quando me transporto para o cotidiano escolar, sem sala de aula, sem planejamento, mas com acesso a todos os alunos do E.F.. Sou Agente Educacional Interação com o Educando, circulo no meio dos alunos valorizando situações como a falta de algum professor.
Exemplifico a situação vivênciada hoje, dia 11-09-09:
Entrei na turma de 8ªsérie, no momento sem professor, e sem falar iniciei com gestos da língua de sinais. Todos ficaram em silêncio absoluto e me observaram, alguns riram. Então questionei se alguém conhecia os sinais. Todos estavam curiosos para saber do que se tratava. Traduzi então a meu primeiro gesto. "Eu estou aprendendo Libras". Perguntei, vocês gostariam de ver como escrevo meu nome? E representei os gestos do meu nome, nesse momento um aluno que estava quieto até então mostrou que também sabia seu nome na língua de sinais. Neste momento chegou a professora de Geografia para dar a sua aula.
Falar, Ler e Escrever...
Ler é produzir sentido. Ensinar a ler é contextualizar textos.
A língua falada se rege pela variação e aprenderam a falar ouvindo-a o dia inteiro por toda parte e tentando falar como falavam as pessoas ao seu redor.
A leitura só é possível se o leitor conseguir reconstituir o texto a partir das próprias experiências.
Em nossa sociedade atual, não basta apenas dominar as técnicas de leitura e escrita, mas é necessário saber fazer uso do ler e escrever, saber responder às exigências de leitura e escrita que essa sociedade faz continuamente.
O convívio com a língua escrita pode ter como consequências as mudanças na língua oral, nas estruturas linguísticas e no vocabulário.
As evidências desse argumento são facilmente encontrados nos alunos com práticas diárias de leituras de livros, jornais, revistas, etc. Também são frequentadores assíduos da biblioteca escolar a procura de novas obras.
LINGUAGEM e EDUCAÇÃO
Início do Semestre 2009/2
Dando continuidade ao ciclo de vida profissional do professor, que implica em processo crescente na construção da qualificação ao longo de mais um semestre. Isto é investir permanentemente na construção de competências nossas e dos alunos, necessárias à realização do ser humano.
Pesquisa realizada em 18/08/09 sobre a educação da EJA.
http://www.educacao.rs.gov.br/pse/html/eja.jsp?ACAO=acao1
Sugestão de Filme
Gostaria de sugerir um filme ótimo para todos.
"ESCRITORES DA LIBERDADE"
Tema: Ensinamento de vida.
O filme é baseado em fatos reais. Esta instigante história envolve adolescentes de todas as etnias, criados no meio de tiroteios e agressividade.
Uma professora que vai parar numa escola corrompida pela violência e tensão racial.
Ela combate o sistema deficiente, lutando para que a sala de aula faça a diferença na vida dos estudantes.
ASSISTAM!!!!!
Chegando o final do Semestre 2009/1
Aprender é ampliar cada vez mais as estruturas através da ação sobre o objeto e ação sobre o próprio pensamento. As estruturas já construídas garantem a continuidade, porém, reformuladas graças às novas assimilações. Teorias de Piaget trazidas na aplicação da prática do Método Clínico com acréscimos da professora são evidências em aprendizagens.
Da mesma forma, a disciplina de Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais possibilitou grandes debates em aula presencial. Trazer as realidades vivenciadas pelos colegas compartilhando experiências nesse grande desafio da inclusão de necessidades especiais, importantes aprendizagens se agregaram.
Filosofia para nos instigar a pensar. A criação do pensamento não tem limites. Conduzir o estudo acompanhado de trocas com colegas sob orientação dos mestres na interação com o texto de Kant, um dos filósofos que mais influenciou a formação da filosofia contemporânea e o de Adorno que desenvolveu uma teoria crítica da ideologia da sociedade industrial e de sua cultura.
A natureza social do saber. Você aprende quando faz.
Vivemos em uma sociedade onde discriminar ainda é fator da realidade. Compreender e saber lidar com esse preconceito a disciplina de Questões-Étnico Raciais propôs atividades que nos levaram a refletir. Construir o Mosaico Étnico-Racial com as crianças é um dos argumentos. O racismo sempre esteve associado à dominação de um povo sobre outro. “As diferentes cores evoluíram para adaptar o organismo a vários tipos de clima”.(revista super interessante-abril-2003). Precisamos trabalhar estas questões com os alunos.
A disciplina Seminário Integrador VI nos leva novamente a questões importantes. O desafio é lançado, tanto no Projeto de Aprendizagem, como também na trajetória PEAD, quais as certezas que temos e quais as nossas dúvidas, o que ainda queremos saber. Toda nossa caminhada se trilha nessas questões, nos tornando pesquisadores, construtores de conceitos individualmente e na cooperação e trocas dos grupos.
Finalizando o 6ºsemestre já argumentamos melhor, citando teóricos, comparando com as vivências escolares. A interação nos fóruns onde o relato da prática e experiências entre todos são evidências de aprendizagens.
Evidências em aprendizagens
Os autores sendo de épocas tão distantes já expressavam suas preocupações em relação ao futuro das crianças. Em quais adultos se tornariam e usariam sua liberdade conforme as orientações recebidas na família.
"O homem é a única criatura que precisa ser educada".(Kant)
"Se falo da educação após Auschwitz, tenho em mente dois aspectos: primeiro, a educação infantil, sobretudo na primeira infância..."(Adorno)
Podemos afirmar que Kant e Adorno estavam certos em seus textos em que a vida futura do ser humano depende da sua família. A educação doméstica irá determinar como essa pessoa irá se governar na vida.
A Aventura do Aprender...
Serres nos convoca a pensar quem somos nós e quem é o outro no meio deste espaço e que papel ocupo na construção do manto feito de retalhos. "Cada situação vivida representa um retalho colhido", alegoria de Arequin.
Aula presencial dia 02/06/09




Defesa dos valores culturais dos Índios...
Gostaria de indicar também a leitura do livro de ORLANDO VILLAS BÔAS.
Orlando narra neste livro algumas das principais histórias de uma vida dedicada à defesa dos valores culturais do índios como único meio de evitar a marginalização e o desaparecimento das etnias.
Argumentos e Evidências
Ser professora e não estar em sala de aula é dificuldade para receber informações para o estudo de caso da aluna inclusiva em minha escola.
Nomeada na escola estadual com a função de "Agente Educacional Interação com o Educando" me sinto uma professora em multiplas salas de aula, ou melhor, sou professora e todos.
As informações para o estudo de caso foram através de entrevistas com as professoras da aluna. As informações técnicas fornecidas pela professora SOE foram superficiais não detalhando os dados constantes no laudo médico.
São evidências:
A minha insistência em obter informações sobre a aluna inclusiva "alertou", pois até então ninguém perguntava nada sobre ela, como está indo na aprendizagem, etc.
Meus questionamentos para a professora SOE sobre as atividades realizadas em sala e aula.
Porque esta aluna recebe a mesma prova de matemática de 5 páginas igual a dos colegas?
Porque a professora deixa ela trabalhar na prova por dois dias? Mesmo assim ela entrega a prova toda em branco? Porque a prova não pode ser diferente a dos outros colegas de aula?
Acredito estar "incomodando" com tantos questionamentos.
Estar em qualificação contribui pelo menos com um "olhar" de interesse sobre minhas questões. A escola fará um acompanhamento com as aprendizagens de cada aluno inclusivo organizado em uma pasta, isso é um caminho ainda a trilhar. "Precisamos ver isso o quanto antes" (prof.SOE)
Espectativas positivas para novas ações com alunos inclusivos.
Aula presencial- 12/05-Psicologia II
Sugestões, argumentos...
Aprendizagens, reflexões...
A Inclusão em Escola Particular
A Realidade na Escola
Encontrar nas teorias pontos centrais que identificam uma interação com a realidade. Dentro deste contexto o vídeo e o texto do Dr. Claudio Roberto Baptista contribuem para esclarecer nossas dúvidas e completa quando cita um exemplo simples de atendimento pelos educadores a estes alunos.
¨O compromisso do educador tem como base a sua apropriação dos seus próprios recursos e instrumentos: a observação, o diálogo, a negociação." São instrumentos que todo educador pode utilizar e para isso não precisa de cursos de especialização para atender esses alunos.
Dr. Claudio também descreve que para trabalhar com classes heterogêneas o professor deve flexibilizar os objetivos.
Estes pontos citados vem de encontro com a prática na escola.
A prática
A proposta da construção do Mosaico Étnico-Raciais é um exemplo. Para a realização da atividade solicitei a turma de 5ªsérie "emprestada" para a professora de Artes. O envolvimento da turma na realização da tarefa são acréscimos para a reflexão de novos direcionamentos decorrentes das ações construtivas.
EVIDÊNCIAS DE APRENDIZAGENS
A proposta de envolver a cada um de nós em informações básicas sobre como têm evoluído as atitudes que os diferentes grupos sociais assumiram em relação às pessoas consideradas anormais ou deficientes.