Além da área do conhecimento da Língua Portuguesa da qual os alunos precisam dar continuidade ao que foi construído informalmente na primeira infância, ela constitui uma instância do aprender. Para dar conta de aprendizagens específicas das diferentes áreas do conhecimento necessitamos da língua materna que situa-se como produtora de sentidos para os sujeitos nas difentes práticas da vida em sociedade. A língua é então viva, dinâmica, aberta, mutável e presente nas relações sociais. A vivência plena da cidadania passa inevitavelmente pelo letramento. Para o letramento, faz-se necessário que o Direito a Educação se estenda para além de assegurar lugar na escola. O aprender deve estar plenamente enriquecido com atividades de ler e escrever realmente significativos para os aprendentes.
O cidadão pensante (reflexivo) crítico, criativo e atuante deve ser um cidadão leitor e produtor de textos ou que use seus conhecimentos linguísticos para as questões que se apresentam no cotidiano facilitando assim a vida. Cabe evidenciar que ser escolarizado não garante ser letrado.
Um comentário:
Maria você teria algum exemplo prático para nos contar? Poderia ilustrar com algum caso concreto sua argumentação? Abraços
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