Argumentos e Evidências

São argumentos:
Ser professora e não estar em sala de aula é dificuldade para receber informações para o estudo de caso da aluna inclusiva em minha escola.
Nomeada na escola estadual com a função de "Agente Educacional Interação com o Educando" me sinto uma professora em multiplas salas de aula, ou melhor, sou professora e todos.
As informações para o estudo de caso foram através de entrevistas com as professoras da aluna. As informações técnicas fornecidas pela professora SOE foram superficiais não detalhando os dados constantes no laudo médico.
São evidências:
A minha insistência em obter informações sobre a aluna inclusiva "alertou", pois até então ninguém perguntava nada sobre ela, como está indo na aprendizagem, etc.
Meus questionamentos para a professora SOE sobre as atividades realizadas em sala e aula.
Porque esta aluna recebe a mesma prova de matemática de 5 páginas igual a dos colegas?
Porque a professora deixa ela trabalhar na prova por dois dias? Mesmo assim ela entrega a prova toda em branco? Porque a prova não pode ser diferente a dos outros colegas de aula?

Acredito estar "incomodando" com tantos questionamentos.
Estar em qualificação contribui pelo menos com um "olhar" de interesse sobre minhas questões. A escola fará um acompanhamento com as aprendizagens de cada aluno inclusivo organizado em uma pasta, isso é um caminho ainda a trilhar. "Precisamos ver isso o quanto antes" (prof.SOE)

Espectativas positivas para novas ações com alunos inclusivos.

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