Idosos e Cidadania

É difícil imaginar os aspectos do que seja envelhecer, sem ter envelhecido. Quando jovens negamos a hipótese do envelhecimento, pela distância temporal de tal realidade. Na fase adulta, evitamos a lembrança da velhice por esta já estar mais próxima, e mexer com o nosso medo desconhecido, da morte.
Até pouco tempo o Brasil era considerado uma nação jovem, não pensava na velhice. Hoje, a análise estatística das taxas de crescimento das populações de idosos e jovens mostra uma nova realidade. A velocidade com que o quadro etário está mudando, fará com que haja um aumento de 2.7% para 14.7% de idosos. A estimativa é de que o país, até 2025, passe de 16ª nação em número absoluto de idosos para a posição de 6ªnação.
Possuímos uma Política Nacional do Idoso e, na Lei Orgânica da Assistência Social, está prevista a proteção à velhice. No Estado, foi aprovada em 2000, a Lei nº11.517, que institui a Política Estadual do idoso. Porto Alegre instituiu o Conselho Municipal do Idoso.
Ref.:Relatório Azul -Comissão de cidadania e direitos humanos/Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul de 1999/2000
A inclusão social do idoso na sociedade, garantindo o respeito a sua diferença será tema de estudo no Grupo 8 "Estatuto do Idoso", Disciplina da Psicologia da Vida Adulta.

Um comentário:

Geny disse...

Querida aluna Magdalena graças que a população brasileira esta ganhado mais anos de vida, somos felizardos estamos nessa contagem. Contamos com
Leis para a proteção e benefícios as pessoas de 60 anos em diante consideradas idosas.
Também puderas temos a maioria dos idosos ganhando somente um salário de aposentadoria, depois de trabalharam anos e anos contribuindo, para na velhice ter de sobreviver com um salário mínimo! Os benefícios que estão usufruindo são merecidos.
Obrigada por seus registros no portfólio.
Um grande abraço,
Professora: Geny Schwartz da Silva
Tutora – Seminário integrador
PEAD/FACED/UFRGS